Assombro Jornal Valença Agora 24 de agosto de 2016 Colunistas, Mustafá Rosemberg Ah! Estou no abandono pela sorte, Quantas vezes sorriu pra mim mostrando O caminho seguro sem recorte, Abrindo o leque do tempo cantando. Em pânico já faz tempo sem norte, De mim se apagou e fico relutando, Alvoroçado sem rumo sem arte, Nada me anima a fé debilitando. Estes versos são, pois, arrenegados, Não mais afloram as visões da terra, Todos vetustos todos marginados. Termina pra não mais voltar alegria, Roxas fico fitando lá da serra Entre arco Iris e grande nostalgia. Deixe uma resposta Cancelar resposta Seu endereço de email não será publicado.ComentarNome* Email* Website