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O Jornal do Brasil, em sua edição de 06 de Agosto 2016, coluna “País” publica declarações do Exmº. Sr. Ministro da Fazenda do governo interino do Presidente Temer, abordando assuntos  relacionados a reformas, priorizando a previdenciária, destacando; “preservar maiores direitos aos pretensos segurados receberem os créditos, mantendo os direitos sociais conquistados, a questão do gasto da instituição é outra situação”.

Predita, a racionalidade da celebridade da pasta, logo em seguida, na mesma entrevista, revela que o nível tributário do país é elevado precisando de reparos, mais não descartando a viabilidade latente de implementação de medidas para criação de novos impostos; caso desejem conferir acessem: www.jb.com.br/país/notícias e examinem o que realmente pretende autoridade monetária da nação, que conta com outras opções viáveis.

Esses impulsos, se mencionados por outra persona que não tenha ligações com a matéria, poderíamos admitir ausência cognitiva, em virtude da colisãoemblemática que a informação demonstra, em se tratando de assuntos do imperativo dever histórico, hoje escorados em meios virtuais populares, padecentes de locuções flexíveis ao entendimento coletivo menos complexo.

Aprovação dos respectivos ajustes, que irão criar mais desencantos, pelos impactos de cunhos sociais de peso, ainda que em momentos que se busca espaços rumo as estabilidades financeiras, em razão também do rombo herdado da turma petista. As obrigações por este ângulo racional, pertencem a todos os segmentos e classes, que compõem o contingente populacional do país, com expressivo destaque ao congresso nacional.

Como tal, não temos notícias da participação dos Exmºs. Srs. Congressistas, em avaliar viabilidades para reduzir o fenomenal custo do sistema eletivo, que consome uma montanha de recursos mensalmente da arrecadação do país.As colaborações, deveriam fluir deste monumental centro de dispêndios com valores/vantagens/subsídios/passagens aéreas, alimentação e combustíveis, além das demais, que são muitas, pagas pelo povo brasileiro.

Injusto e incoerente, a concentração e esforços deste nobre segmento, em sequer tratar da matéria, para não ferir o manjar dos Deuses de V. Excias; mais se unem, para aprovar medidas que promovem agressões econômicas aos mais fracos, através do retorno de carga tributária não seletiva por classes, no sentido de compactar arrecadação, que não permita em nenhum momento, mexer nesta avenida de sangrias.

O nível da carga fiscal brasileira, necessita de reduções, para adequar seus efeitos às realidades contributivas das populações, sufocadas pelos extorsivos índices imputados. A contextualização econômica da nação, em sua maioria, não dedica afinidades para esta importante vertente que mexe diretamente em nosso bolso.

A celebridade em comento, em seu confuso texto, deseja recriar origens de impostos extintos, com a visão voltada em compatibilizar o equilíbrio fiscal/financeiro instável, empurrando a conta para a sociedade brasileira, contrariando padrões socioeconômicos elementares de cortes nas imensas despesas públicas, obedecendo palatáveis vícios de segmentos, que não admitem sequer debater a causa.

Não será aumentado contribuições, que haverá crescimento sustentável, enquanto esta chaga dos gastos excessivos do governo não forem combatidos. Um modelo justo, coerente e moderno, poderia ajudar o consumismo e evitar sonegações estupendas que desviam milhões.

Neste exato momento, as categorias não conseguem gerar receitas sequer  para o básico, em razão do angustiante nível de desemprego, produto de uma recessão inominável, que castiga nossa gente mais modesta, padecente de amparo e proteção.

A considerar, os513 deputados federais e mais 81senadores = 594 parlamentares egocêntricos, consumidores por ano de R$ 1.500.000.000,00 (Hum bilhão e meio) de reais, apenas com subsídios e vantagens, com base em Fev/2016, proclama-se genocídio. Estão fora dos cálculos os custos com manutenção.

Todo esse massacre, mantido a sete chaves, para não despertar e aumentar os sentimentos de revoltas nas pessoas. Que o Sr. Jesus Cristo, nos conforte e traga-nos tolerâncias.

 

Dácio Monteiro

daciomonteiro@yahoo.com.br

Bacharel Pós Graduado Ciências Contábeis.

Taperoá-Ba, 08 Agosto 2016.

 

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