O Estado Islâmico reivindica o tiroteio em Orlando, que fez 50 mortos esse domingo 12 de junho

Parentes de clientes do Pulso na frente à sede da policia de Orlando domingo.

A polícia interveio no meio da noite em uma boate gay na Flórida, onde o tiroteio aconteceu. O assaltante, identificado como um americano de origem afegã, foi morto pela polícia. Poucas horas depois, o Estado Islâmico reivindicou o atentado.

Um tiroteio aconteceu na noite de domingo 12 de junho em uma boate de Orlando na Flórida, de acordo com um novo relatório deu cinquenta mortos e 53 feridos. Este ataque foi reivindicado na noite de domingo pelo estado islâmico.

O autor do ataque foi identificado como Omar Mateen. De acordo com a mídia dos EUA, incluindo NBC, ele teria chamado o 911 - o número da polícia nos EUA - pouco antes do disparo para jurar fidelidade ao Estado islâmico. Informação confirmada à noite pelo FBI.

Isto é, de acordo com as autoridades norte-americanas, o pior tiroteio em massa da história dos Estados Unidos.

O suspeito, morreu em um tiroteio com a polícia. Este é Omar Mateen, um cidadão americano de origem afegã nascido em 1986, que viveu cerca de 200 quilômetros a sudeste de Orlando, , e que não tinha antecedentes criminais. Os investigadores do FBI abriram uma investigação para "ato terrorista".

Mais cedo, o pai Seddique Mateen tinha dito na NBC que este ato tinha "nada a ver com religião." Ele explicou que seu filho tinha sido chocado há algum tempo por ver dois homens se beijando. "Nós não sabíamos de nada. Estamos chocados como todo o país ", disse o pai, depois de ter pediu desculpas em nome de sua família.

Todos devem correr para fora! "

The Pulse of Orlando, é apresentado em seu site como "o mais quente bar gay em Orlando," domingo a boate estava organizando uma noite Latina, como pode ser visto na página do Facebook do apresentador do programa. Horas mais tarde, a página de Facebook da boate lançou uma última mensagem sucinta: todos devem correr para fora!

Este drama vem acontecendo menos de quarenta e oito horas após o assassinato por balas na mesma cidade de Orlando, de Christina Grimmie, uma ex-candidata do "The Voice" e cantora popular americana no YouTube.