Flor para gado Valença Agora 16 de janeiro de 2017 Colunistas, Mustafá Rosemberg Pressinto estar bem perto da história Que me fez espetar nesse solo úmido Talo de roxa flor presa á memória Que quando florir é mais uma vitória. Ao sol fluente mostra-se uma glória, Esguia, do alto vê-se semblante tímido Juntando outra atitude decisória, Exposição de culto sucumbido. Violácea flor no barro plantada Perfume desigual no brejo atado Dando ideia viva de seita guardada. Quase não a conhecem, raridade, Alimento de gado estabulado, Do novo ao velho de qualquer idade *Publicado na edição impressa nº 603, do jornal Valença Agora Deixe uma resposta Cancelar resposta Seu endereço de email não será publicado.ComentarNome* Email* Website