Fonte: g1 | Foto em destaque: Divulgação - Reprodução/InfoMoney

É a 1ª vez na história que um filme brasileiro disputa a principal categoria. Cerimônia será no dia 2 de março. 'Emilia Pérez', drama musical francês, foi maior destaque, com 13 indicações.

"Ainda estou aqui" foi indicado à principal categoria do Oscar 2025, de Melhor Filme, nesta quinta-feira (23). É a primeira vez na história que um filme brasileiro disputa a maior categoria do Oscar.

A produção também tem outras duas indicações: Filme Internacional e Melhor Atriz (Fernanda Torres). O filme dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres é o primeiro longa original Globoplay.

O Oscar 2025 acontece em 2 de março em Los Angeles, com apresentação de Conan O'Brien.

"Emilia Pérez", drama musical francês, foi o campeão de indicações com 13. O segundo mais indicado foi "O Brutalista", com 10 menções.

Quem disputa o Oscar de Filme com 'Ainda estou aqui'?

  • "Anora"
  • "O brutalista"
  • "Um completo desconhecido"
  • "Conclave"
  • "Duna: Parte 2"
  • "Emilia Pérez"
  • "Nickel boys"
  • "A substância"
  • "Wicked"

Quem disputa Oscar de Atriz com Fernanda Torres?

  • Mikey Madison ("Anora")
  • Demi Moore ("A substância")
  • Karla Sofía Gascón ("Emilia Pérez")
  • Cynthia Erivo ("Wicked")

Fernanda Torres concorre ao Oscar, 26 anos após indicação de sua mãe, Fernanda Montenegro, por "Central do Brasil" (1998), também dirigido por Walter Salles. Foi a última vez em que o Brasil apareceu em categorias de atuação.

Quem disputa o Oscar de Melhor Filme Internacional com 'Ainda estou aqui'?

  • "Emilia Pérez" (França)
  • "Flow" (Letônia)
  • "A Garota da Agulha" (Dinamarca)
  • "A Semente do Fruto Sagrado" (Alemanha)

O Brasil já foi indicado outras quatro vezes na categoria de filmes internacionais, mas nunca venceu.

"Ainda estou aqui" é uma adaptação do livro de mesmo nome de Marcelo Rubens Paiva. No filme, o público acompanha a transformação da mãe do escritor – uma dona de casa dos anos 1970, mãe de cinco filhos – em uma das maiores ativistas dos Direitos Humanos do país após o assassinato do marido, o ex-deputado Rubens Paiva (Selton Mello), pela ditadura militar.

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