Não é preciso ser um médico para supor a influência de nossa alimentação, para o bem e para mal, sobre nosso saúde. Se, por um lado, a quantidade incalculável de químicos que ingerimos na maioria quase absoluta de alimentos hoje inquestionavelmente influência e até fabrica a maior parte das doenças de que sofremos, por outro cada vez mais se comprova possível um trabalho de melhora (até mesmo de cura) através da preocupação com o que ingerimos. O caso do inglês Pablo Kelly, se comprovado, pode ser, no entanto, um exemplo dos mais extremos – e felizes.

Hoje com 27 anos, Pablo foi diagnosticado, dois anos atrás, com um tumor inoperável no cérebro. Sua condição seria terminal.

Hoje com 27 anos, Pablo foi diagnosticado, dois anos atrás, com um tumor inoperável no cérebro. Sua condição seria terminal.

A única solução possível seria a quimioterapia, disseram os médicos. Pablo, porém não se conformou, e no lugar do tratamento tradicional, optou por uma mudança radical em sua alimentação, na direção de uma dieta rica em gordura, livre de carboidratos, com jejuns frequentes e calorias restritas.

A única solução possível seria a quimioterapia, disseram os médicos. Pablo, porém não se conformou, e no lugar do tratamento tradicional, optou por uma mudança radical em sua alimentação, na direção de uma dieta rica em gordura, livre de carboidratos, com jejuns frequentes e calorias restritas.

Sua única fonte de carboidratos tornou-se, na realidade, vegetais verdes. Pablo deixou de comer alimentos processados, açúcar refinado, raízes, amido, pães e grãos. Dois anos e cinco tomografias depois, seu tumor permanece incrivelmente estável, sem qualquer sinal de crescimento, e Pablo segue vivo e bem, contrariando todas as expectativas médicas. Ele próprio acredita ser a única pessoa viva diagnosticada com um tumor terminal como o seu que segue sem tratamento ou cirurgia.

Pablo complementa sua dieta com vitaminas e remédios diversos

Pablo complementa sua dieta com vitaminas e remédios diversos

A dieta se chama Cetogênica, e a teoria é que ao reduzir o consumo de carboidratos seria possível cortar o “combustível” do tumor, fazendo com que este se estabilize. O próximo passo de Pablo é, logicamente, fazer o tumor diminuir através da dieta. É importante frisar, porém, que não há comprovação científica dessa teoria, e que nenhuma instituição ou organização médica recomenda uma dieta rica em proteína e baixa em carboidrato como tratamento contra o câncer. A recomendação dos médicos é firme: junto de qualquer tratamento alternativo, deve-se seguir os tratamentos tradicionais, mais eficientes e comprovados.

 

 

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