Barbas do Tempo Jornal Valença Agora 24 de agosto de 2016 Colunistas, Mustafá Rosemberg Acalme-se não é hora tristonha, O mundo é soberano ensina muito, A vida segue vai e vem, mas risonha, Se bem muito se perde com atrito. Para toda borrasca há façanha, Mesclando cores vivas sem conflito, As intempéries do gênio que sonha, Tumulto contempla muito contrito Barbas do tempo já enviam desculpas, Quem sabe como está fidelidade, Incauta ou disfarçada onda estão culpas? Terra rodeia, sabemos quem tu és. Acorde, veja está em choro a maldade, Teu feito é grandioso sem viés. Deixe uma resposta Cancelar resposta Seu endereço de email não será publicado.ComentarNome* Email* Website