Bem-estar da pessoa com estomia depende de equipamentos de qualidade e suporte profissional, alerta Coloplast Valença Agora 12 de setembro de 2018 Ciência e Saúde, Notícias Cerca de 80 mil brasileiros possuem estomias, aberturas que funcionam como comunicação de um órgão ao meio externo. São diversas as situações que levam à realização deste procedimento: câncer, traumas abdominais, doenças inflamatórias intestinais, entre outras. A colostomia, realizada no intestino grosso, corresponde a 60% dos casos. O tema ganhou destaque com o candidato à presidência Jair Bolsonaro, que precisou de uma colostomia para evitar infecção. Um terço das pessoas com estomias têm entre 40 e 59 anos. O uso de uma bolsa externa ligada ao intestino exige cuidados especiais, com o acompanhamento de uma equipe multiprofissional, com enfermeiros estomaterapeutas, nutricionistas, psicólogos, médicos especializados e apoio da família. O paciente deve ter informações sobre sua condição, se a estomia é definitiva ou temporária. O intervalo para reversão da estomia temporária – como a de Jair Bolsonaro - pode variar de 1 a 4 meses, dependendo da causa primária e da região da cirurgia, da recuperação e condições clínicas. "Mas há quem saia do hospital sem conhecer o equipamento, sem saber trocar a bolsa, desconhecendo os direitos e recursos oferecidos", destaca a presidente da Sobest – Associação Brasileira de Estomaterapia, Maria Angela Boccara de Paula. A pessoa com estomia tem direito ao acesso à bolsa coletora de qualidade, cuja indicação específica depende de quesitos como tipo de estomia e de efluente eliminado, idade e estilo de vida. O Sistema Único de Saúde (SUS) é obrigado a fornecer gratuitamente as bolsas e outros materiais ao paciente, como uma pasta ou pó para proteger a pele. "Apesar da portaria federal que regula o direcionamento dos materiais, nem todos os equipamentos que a pessoa com estomia precisa são contemplados e a distribuição é feita em número menor do que ela necessita com segurança", comenta Angela Boccara. O uso incorreto da bolsa ou a utilização por um tempo superior pode provocar dermatites, o que dificulta a reposição do equipamento, impactando na qualidade de vida. A Coloplast, multinacional dinamarquesa presente há quase 30 anos no Brasil, mantém, desde 2010, o programa de suporte gratuito Coloplast Ativa. São 14 mil pacientes atendidos por ano, pelo 0800 285 8687, com orientações do pós-operatório à reabilitação em casa. "As condições da estomia podem se alterar ao longo do tempo e, consequentemente, as soluções precisam se adaptar a cada momento", afirma Luiz Tavares, presidente da Coloplast do Brasil. Contato - 0800 2 858687. Por: PRNewswire FONTE Coloplast Imagem ilustrativa Deixe uma resposta Cancelar resposta Seu endereço de email não será publicado.ComentarNome* Email* Website