Caixa começa a cobrar Pix de pessoas jurídicas em 19 de julho Jornal Valença Agora 20 de junho de 2023 Brasil, Notícias Banco desmentiu notícias de que tarifa atingiria pessoas físicas A partir de 19 de julho, as pessoas jurídicas clientes da Caixa Econômica Federal começarão a pagar para fazer Pix. Autorizada pelo Banco Central (BC), a cobrança de tarifas para empresários que usam o sistema de transferências instantâneas é praticada pela maioria dos bancos, mas não era feita pela Caixa. Em nota, o banco desmentiu falsas notícias que circularam nessa segunda-feira (18) de que a tarifação atingiria outros tipos de clientes. A Caixa destacou que pessoas físicas, microempreendedores individuais (MEI) e beneficiários de programas sociais continuarão a fazer Pix sem cobrança. “A prática [tarifação do Pix para pessoas jurídicas] já é realizada por outras instituições financeiras e autorizada pelo Arranjo Pix desde novembro de 2020, conforme Resolução BCB nº 30/2020”, justificou a Caixa em nota. O comunicado também informou que a tarifa a ser aplicada às empresas que fazem Pix será uma das menores do mercado. O banco, informou a nota, mantém o compromisso de oferecer aos clientes as melhores condições em seus produtos e serviços. Confira as tarifas de envio e recebimento do Pix para pessoa jurídica privada: Pix transferência • Envio de empresa para pessoa física por chave Pix, inserção de dados bancários ou iniciação de pagamento • Envio entre empresas por chave Pix ou inserção de dados bancários • 0,89% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 8,50 Pix compra • Empresa recebe Pix de pessoa física em operações de compra por chave Pix, inserção de dados bancários, iniciador de pagamento e Código QR estático • Empresa recebe Pix de outra empresa por Código QR estático e iniciador de pagamento • 0,89% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 130 Pix Checkout • Empresa recebe Pix de pessoa física ou de outra empresa por Código QR dinâmico • 1,20% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 130 Fonte: Caixa Econômica Federal Foto destaque: Marcello Casal Jr./Agência Brasil Deixe uma resposta Cancelar resposta Seu endereço de email não será publicado.ComentarNome* Email* Website