Cálice Perseguido Jornal Valença Agora 30 de novembro de 2015 Colunistas, Mustafá Rosemberg O cálice que vive aqui vim perseguindo, Depois de tantas vezes ter sido tristonho, Relíquia que buliu com teu corpo inda brindo, Único estágio de galanteio no meu sonho. Lembrança inebria mais momento novo vindo, Beleza se adere ao brilho, mas se ata ao manho, Surpresa se define com tela se abrindo, Lucidez se confirma na forma e tamanho. Retratos, na memória, ficam até de odes, Certeza aumenta com bom fazer definido, Capazes de fixar novos e idos acordes. Luz vermelha, no cálice, mostra nobreza, Reflexo em vinho tinto êxito conseguido. Bebamos com carinho toda esta lindeza!... Deixe uma resposta Cancelar resposta Seu endereço de email não será publicado.ComentarNome* Email* Website