Doidice Valença Agora 14 de janeiro de 2017 Colunistas, Mustafá Rosemberg Ah! Estou no abandono pela sorte, Quantas vezes sorri pra mim lembrando O caminho bem limpo sem recorte, Abrindo o leque do tempo cantando. Nostálgico, pra que tempo com norte? De mim se apagou, mas vou relutando, Alvorada sem rumo mesmo forte, Nada me anima fé debilitando. Esses versos são, pois arrenegados, Não mais afloram os mimos da terra, Sonhos vetustos são animados. As bênçãos sucedem-se são ungidas Pelo amor de donzelas quando encerra Doidice de amor quando estão sabidas. *Publicado na edição impressa nº 598, do jornal Valença Agora. Deixe uma resposta Cancelar resposta Seu endereço de email não será publicado.ComentarNome* Email* Website