Com duas apresentações neste mês, uma na sede da Zambiapunga, em Nilo Peçanha e outra na Colégio Gentil, em Valença, após uma maratona de 7 apresentações, que iniciaram-se em abril deste ano, o espetáculo encerrou sua temporada de circulação com um saldo positivo e o desejo de continuar levando essa história para mais pessoas assistirem.

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Fotos: João Barreto

Em Nilo Peçanha a apresentação contou com uma massiva plateia de estudantes do Colégio Adelaide Souza, além de membros da coordenação da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB). Leonardo Teles, coordenador de teatro, afirmou ter se encantado com o resultado: “é muito bonito ver um projeto finalizado com pessoas que têm um lugar de fala na história. Além da força política e poética do espetáculo, tivemos esse espaço de troca que também é formativo. Desejo vida longa ao espetáculo e que a gente possa se encontrar mais vezes! Viva a cultura feita em nosso Estado!”.

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Fotos: João Barreto

Sara Prado, diretora da FUNCEB, também elogiou bastante o espetáculo: “que bom que a gente pode estar aqui e assistir uma peça, financiada por uma lei emergencial como a Lei Paulo Gustavo, e que vai falar tanto da história da Independência do Brasil, por que a nossa independência aconteceu de fato na Bahia, a partir da luta de gente como a gente”.

Para David Terra, secretário de cultura de Nilo Peçanha e presidente da Rede Nacional de Gestores, “ter na sede da Zambiapunga uma peça teatral que, além de ter grandes atores do Baixo Sul, também fale sobre nossa história, é um momento gratificante”.

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Fotos: João Barreto

Já em Valença, o espetáculo foi apresentado para os estudantes do noturno do Colégio Gentil e, além da presença do intérprete de libras que esteve em todas as apresentações, contou também com os estudantes do curso de Educação de Jovens e Adultos da Aldeia Guerém e do historiador Chico Cancela, autor do livro “Os indígenas e a Independência do Brasil na Bahia”.

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Fotos: João Barreto

A circulação foi contemplada nos Editais da Paulo Gustavo Bahia, com o apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022. Teve também o apoio institucional do Núcleo Territorial de Educação (NTE – 06).

 

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