Paradoxos Brasileiros; Valença Agora 4 de maio de 2016 Colunistas, Dacio Monteiro Complicados, os fluxos econômicos que o país convive neste instante de infinitas tempestades, também nos campos administrativos e políticos, nenhum brasileiro, tem mais dúvidas sobre os congestionamentos que terão de lidar, até que os efeitos da combustão incendiária seja controlada pela classe eletiva deste país, pulverizada pelos caminhos sinuosos chancelados pela gestão temerária em vigor. Há mecanismos financeiros, que se adotados, podem cintilar a política dos juros, consequentemente inflação, em patamares toleráveis, projetando menos agonias com as possibilidades de revezamentos no poder, pelas razões óbvias da ausência de equilíbrios e insegurança debilitada, para sequência de comando do atual staff, em profunda depressão. Melancolias, reservadas para os momentos atuais, peregrinos brasileiros, machucados duramente pelos desatinos que a classe precitada preparou, projetou e executou, após reeleição para novo mandato, que eclodiu no meio dele, com o eleitorado inteiramente atordoado, ainda sob os efeitos estigmatizados do petismo, colocando a nação em rupturas e de onde aspiravam folgas, sobraram estreitamentos, desencantos e desafetos. Todavia, países considerados desenvolvidos, encravados na zona do euro, exemplo de Suíça e Suécia, e de outro polo Japão, continente asiático, nutrem economias estáveis e bem conduzidas, se dando ao luxo de conviverem pacificamente com prática dos juros negativos, que por esta conduta adotada, seduz empresários e pessoas que atuam em comércios populares, a optarem pelos cofres e não os bancos no mercado japonês. Situações que em certos momentos, trazem desconfortos e riscos, mesmo com adoção de tais dispositivos; porém, está em cheque um sistema econômico ortodoxo, no sentido de sustentar o bem estar coletivo, o controle compacto da estrutura e o porte de um modelo de eficiência em difusão no planeta, revelando a competência da gestão, portanto incontestável pelo alcance sociopolítico. Keynes, um dos maiores pensadores da economia moderna, a 4 (Quatro) décadas, já publicava que “nem mesmo taxas de juros em baixos patamares, são capazes de estimular a economia”, destaque para aquelas já esbagaçadas, onde investidores desaparecem, faz cair o consumo, a produção despenca fechando fábricas e gerando demissões em massa, fragilizando políticas monetárias e fiscais sedimentadas. Os efeitos dos índices de juros permanentemente baixos, não estão imunes dos riscos, até porque, prejudicam pessoas e promove estabilidades para governos sufocar meios contrários aos ciclos econômicos recessão/depressão, retrato fiel e sincero da atual economia brasileira, lamentável e sufocante entre as classes sociais mais humildes. Jonh Maynard Keynes, de nacionalidade britânica, nascido em 05/06/1883, falecido em 21/04/1946, aos 63 anos de pura sabedoria, reverenciado pelo mundo, do alto de sua imortalidade intelectual; ainda cedo não concluiu suas aspirações, visto que as genialidades, sempre encontram os caminhos que consagram celebridades de alto padrão de inteligência. É importante lembrar, minorias que não ganham nada nas urnas, e de figurantes que sempre exploraram o poder, independente de presidente ou de partido, se manifestam agora liderando confusões e agitações de natureza política, alimentando afastamento da base do PMDB ao governo, no sentido de premiar previsibilidades de alternância na direção do país, caso Impeachment seja acolhido. Comentando sobre capacidade e sabedoria, de movimentos econômicos e um de seus legítimos protagonistas, somos atraídos e avocados a declinar sobre faces ocultas e sombrias, que o processo político de bastidores tentam limitar; pelo ângulo da racionalidade socioeconômica e financeira coerente, imploramos ao Senhor Jesus, que nos socorra daqui para frente, evitando que o paradoxal não ocorra. Deixe uma resposta Cancelar resposta Seu endereço de email não será publicado.ComentarNome* Email* Website