Vinheta Artigo Isaias Ribeiro

"A um português italiano, e a um italiano português, celebram hoje Itália e Portugal. Portugal a Santo António de Lisboa, Itália a Santo António de Pádua. De Lisboa, porque lhe deu o nascimento; de Pádua, porque lhe deu a sepultura.”

Até aqui, cito António Vieira, em sermão a Santo António, pregado em 1673 na Igreja dos Portugueses, em Roma.

Neste seu dia treze, com tantas devoções e Trezenas há tanto celebradas, também a nossa celebração a Santo António, português e italiano, também cairuense, por escolha e inspiração franciscana e devoção de Antónia de Pádua de Góes, que lhe levantou capela ainda em dias do século dezesseis! Afinal, não está Santo António lá no alto da frontaria do seu Convento, há tantos séculos contemplando ilhas, canais, braços de mar, rios e manguezais? E ainda olhando e vendo o proceder de todos, começando pelos cairuenses!

Do berço de Lisboa à sepultura de Pádua e do seu Convento em Cairu, “... se milagres desejais... ...recorrei a Santo António”!

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