PF faz operação na BA e no PI contra grupo especializado em fraudes no PIS/PASEP e contratação fictícia de empregados Jornal Valença Agora 24 de agosto de 2023 Bahia, Notícias Nove mandados de busca e apreensão são cumpridos nesta quinta-feira (24), em oito cidades dos estados da Bahia e Piauí. A Polícia Federal (PF) realiza uma operação, nesta quinta-feira (24), contra um grupo especializado em fraudes para receber indenizações e rendimentos do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP), além de contratar de modo fictício empregados públicos. PF faz operação na Bahia e no Piauí contra grupo especializado em fraudes contra o PIS e PASEP — Foto: Divulgação/PF Quarenta policiais federais cumprem nove mandados de busca e apreensão, em oito cidades dos estados da Bahia e Piauí. O valor do prejuízo não foi divulgado. As ações foram realizadas nas cidades de Xique-Xique, Jacobina, Baianópolis, Mansidão, Buritirama, Cotegipe e Santa Rita de Cássia, na Bahia, além do município de Júlio Borges no Piauí. A investigação foi desenvolvida pelo Núcleo de Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos da Delegacia de Polícia Federal em Barreiras (DRCC/DPF/BRA/BA) e identificou um esquema criminoso que realizava a contratação fictícia de funcionários por prefeituras municipais. Os envolvidos são investigados pelos crimes de estelionato majorado, inserção de dados falsos em sistemas de informações e participação em organização criminosa. As penas somadas podem chegar a 28 anos de reclusão. De acordo com a Polícia Federal, as investigações apontaram o cadastramento fraudulento de vários trabalhadores rurais da região, em vínculos de emprego urbano com entidades públicas. Esses cadastros geraram direitos trabalhistas e sociais irregulares. PF faz operação na Bahia e no Piauí contra grupo especializado em fraudes contra o PIS e PASEP — Foto: Divulgação/PF A operação foi denominada como "Arcanaum", termo que, conforme a PF, é usado para exteriorizar conceitos de segredo e mistério. A referência, ainda de acordo com a Polícia Federal, é por causa da maneira usada pelo grupo criminoso, que se aproveitava do acesso restrito a sistemas de informações e de conhecimentos contábeis e burocráticos para praticar o crime. Fonte: G1 Bahia Deixe uma resposta Cancelar resposta Seu endereço de email não será publicado.ComentarNome* Email* Website