Apresentação acontecerá às 20h, no Colégio Estadual Gentil Paraíso Martins

Após uma memorável apresentação na última sexta, 19, na sede da Zambiapunga, em Nilo Peçanha com um maciça presença dos estudantes do Colégio Adelaide de Souza, além da diretora Geral da Fundação Cultural do Estado da Bahia, Sara Prado e os coordenadores de dança e teatro, o espetáculo, que realizou uma maratona de apresentações, iniciando-se em abril deste ano, encerra hoje, dia 22, gratuitamente para os estudantes do noturno, no Colégio Gentil Paraíso, às 20 horas, em Valença.

Atendendo à necessidade de inclusão e acessibilidade, o projeto terá também na plateia, como convidados, membros da comunidade surda de Valença que serão acolhidos por um intérprete de libras realizando a tradução ao vivo. Após, como de costume, a plateia presente participa de um bate papo com os atores, diretor e autores trocando impressões e opiniões sobre a história contada.

Para a atriz Flavia Fonseca, que interpreta Maria Quitéria, “fazer parte deste trabalho tem sido grandioso, pois, de uma forma especial, nos despertam para a importância da nossa história e nos faz entender até o que acontece nos dias de hoje que é, nada mais que, reflexo do nosso passado”. Já para a professora Mara Gonçalves, diretora do colégio, “o teatro itinerante com o espetáculo sobre a Independência do Brasil na Bahia realizada nas escolas é de grande relevância , pois traz a história contada com riqueza de detalhes ocultadas nos livros, provocando novas reflexões”.

A peça foi escrita por Adriano Pereira e Chico Nascimento (Tata Mangoleji), revisitando a história da Independência do Brasil na Bahia, de forma bem humorada, a partir do olhar de personagens conhecidos como o corneteiro Lopes e Maria Quitéria e outras só recentemente reconhecidas como Maria Felipa e o Tambor Soledade. Tem no elenco Adriano Pereira, Everton Bacélla, Flavia Fonseca e Mateus Zumborí, todos moradores do território do Baixo Sul.

Contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia, com o apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022. Tem também o apoio institucional do Núcleo Territorial de Educação (NTE – 06).

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