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Dir-se-á, que a democracia, contém singelos fundamentos, realçados pelos anseios populares, limitados pelos poderes, que sob prismas gestores, impõem resistências para colocá-las em funcionamento na plenitude dos deveres, mesmo que amparada nos princípios de liberdade consagrada e longe das interferências, que maculam doutrinas e transfiguram os efeitos intocáveis de suas conquistas.

Pelos parâmetros regimentais constitucionais, ressonantes no Art. 5º “Todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza”, na precisão jurídica da frase, a liberdade, igualdade e segurança, revelam imperativos inclinados cristalinamente para acolhimento do ditame, porém, pervertidos pelos sistemas, são afastadas garantias com visão não promocional para a sociedade.

O traquejo empregado rumo ao triunfo do poder, inspiram alterações esquisitas nos painéis figurativos das campanhas eleitorais, tendo na expressão do marketing político, contratado a peso de ouro, para reconfigurar imagens e tons dos pleitos, procedem sempre visando o foco do simbolismo menos realista, ou seja a criatividade vertida no sentido de passar para o eleitorado, ilusionismos passivos de seduções.

Essas metáforas, distantes em suas maiorias, dos simplórios cotidianos das pessoas, vendem projeções caríssimas, a ponto de ensejar denúncias de improbidades nos pagamentos, já constatados pela operação lava jato aqui no Brasil, com os protagonistas punidos com o sol entrando quadrado, no amanhecer dos pródigos da nova geração de marqueteiros.

Nestes cenários de fantasias, maior parte da população, resolveu apostar no segundo mandato da Dilma, que confundia números com grafias, passando para o eleitorado projeções pouco assertivas e muito afastadas das realidades.

anuncie_agoraProgramadas por visionárias versões, motivaram a participação da mesma operação lava jato, revelando para o planeta os terríveis níveis de representatividade dos políticos brasileiros, aliados das empreiteiras, com armaduras de impunidades, patrocinadas por parlamentares viciados,organizados em grupos criminosos para afundar o Brasil já agonizante e arruinado.

Em curso, delações, denúncias e apurações, sacodem o ambiente político brasileiro, colegiados com as maiores autoridades deste território, acusadas em público e divulgadas pela mídia como receptoras de propinas, agora detonadas pelo ex-presidente da Transpetro Sergio Machado, que está mais para motosserra; graves lesões articuladas e praticadas em silêncio a mais de uma década, contra o ordenamento econômico/financeiro do estado/nação, penalizando pátria e povo.

Diploma legal precitado, em suprema redação pertinente, escorado pelo artigo (5º CF), conclui-se que, ninguém estar acima da lei, mesmo sendo celebridade não poderá haver distinção, como esperam os envolvidos no novo pacote de massacre financeiro, restando somente apurações e punições se cabíveis aos responsáveis, V. Excias;expert’s agentes das transgressões do dinheiro público, sempre negando autoria dos delitos.

Portanto, sinais cristalinos revelam que as evoluções sociais se projetam neste país; punidos os figurões da república por práticas irregulares no exercício do poder (Desvios imensos das pecúnias públicas), remetem-nos à respirar ares de justiça equânime, fortalecendo os laços de igualdade coletiva na aplicação das leis, com instantes inusitados de pulverizações no trato da causa pública antes maleável.

Por estes ângulos de racionalidades, vislumbra-se que as conjunturas de poderes internos, passam por transformações altamente relevantes,reduzindo distancias enormes que persistiam, aos sabores até da segregação social ilegalmente impostas, focadas em proteger elites sinuosas e impunes, hoje recebendoos justos conceitos de profundos processos auditagens, mesmo provocando desafetos nos pilhados.

Milhões de aborígenes menos afeiçoados, já não suportam mais tantos castigos e sofrimentos imputados por estas autoridades, artífices das cruéis maldades, que nos murmúrios dos palacetes, produzem óbitos na saúde e são sinônimos de escolas despedaçadas e um país injusto.

As vicissitudes, alcançam seu tempo certo para combate aos vírus de contaminações das políticas de contágios, afinal leis existem para todos, seu cumprimento nada tem a ver com seletividades, principalmente quando os ilícitos se referem a espancamentos e desvios permanentes do dinheiro público, muito embora possamos esperar viradas nas mesas não descartáveis.

 

 

Dácio Monteiro

daciomonteiro@yahoo.com.br

Bacharel Pós Graduado Ciências Contábeis

Taperoá-Ba, 17 de Junho 2016.

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