Município é polo de atração de munícipes de toda a região, que vem em busca dos mais variados serviços e produtos

O Baixo Sul, também conhecido como Costa do Dendê, é um território de identidade composto por 15 municípios, sendo eles, por ordem alfabética:  Aratuípe, Cairu, Camamu, Gandu, Ibirapitanga, Igrapiúna, Ituberá, Jaguaripe, Nilo Peçanha, Piraí do Norte, Presidente Tancredo Neves, Taperoá, Teolândia, Valença e Wenceslau Guimarães.

A região ocupa uma área de 7.695 km² (IBGE, 2011), o que corresponde a aproximadamente 0,8% do território estadual. De acordo com o Censo Demográfico 2021 (IBGE), a população da região corresponde a 387,9 mil habitantes, o que representava 2,6% da população baiana.

Em 2019, o PIB do território era de R$5,3 bilhões, o que representava uma participação de 1,9% do PIB do estado.

A atividade comercial e de serviços continua sendo a atividade econômica mais desenvolvida no Baixo Sul, representando em 2019, 53,4% da economia regional, seguida pela indústria (24,5%) e agropecuária (22,14%), de acordo com dados da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais (SEI Bahia/2021).

Em um breve panorama, destacamos que Valença é a maior cidade da região, tanto em extensão territorial (1.123,975 km² - IBGE 2022), quanto em densidade demográfica (74,35 hab/km²- IBGE 2010). Possui população estimada de 97.873 pessoas (IBGE-2021). O PIB per capita é de R$ 16.217,88 (IBGE-2020).

O que dá à Valença o status de “capital” do Baixo Sul é visível e explícito à percepção de todos. Em todas as áreas econômicas da região, o município se desponta por ofertar o maior número de opções, fazendo com que a população regional venha à cidade para resolver desde assuntos burocráticos nas instituições financeiras à sua formação acadêmica. Valença se consolida como polo de saúde, com diversas clinicas médicas e estéticas, hospital, policlínicas; polo educacional com escolas particulares de referência, universidades estaduais e federais, faculdades particulares e institutos de educação; polo comercial, com cada vez mais empresas se instalando no município oferecendo uma gama de produtos e serviços variados; polo industrial, com a primeira fábrica de tecidos do Brasil em atividade até hoje, entre outras indústrias da atividade agropecuária.

Além de centenas de micros, médios e grandes empreendimentos comandados por valencianos e pessoas vindas de diversas partes do país, de atuação local, regional e estadual; Valença agrega dezenas de empresas de abrangência nacional; grandes redes que aqui geram empregos, renda e elevam a autoestima dos moradores, contribuindo com o desenvolvimento econômico da cidade e a consolidando cada vez mais como capital do Baixo Sul.

Toda essa pujança econômica de Valença se reflete também no visual da cidade, com a construção e reformas de prédios comerciais que ao longo do tempo transformam a arquitetura do município.

INFRAESTRUTURA RESIDENCIAL

Valença também vive um ‘boom’ de empreendimentos residenciais, a exemplo do Palazzo Grimaldi, que vem sendo construído no bairro Grimaldi. Uma estrutura inédita no Baixo Sul, sendo o primeiro edifício residencial com elevadores na região, além de uma estrutura completa de lazer e segurança.

Palazzo-12

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