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O momento socio/econômico e financeiro, que impõe a nação reflexões extremas, encontram resistências quando os fatos ligados a conotações em custos e despesas, despertam os sentidos comunitários menos premiados, por ações gestoras do patrimônio público, União, Estados e Municípios, nutridas por fontes de receitas, geradas das populações, direcionadas para a manutenção da máquina operacional em progressão.

Como tal, prenuncia decência, equilíbrios, competência e probidade, no trato das aplicações, parâmetros lineares de obrigações que condenam as práticas dos desvios de finalidades, hoje em profusões de denúncias neste território, em face das imperfeições praticadas, por grupos formados em linhas de falcatruas, com verificações na justiça, no sentido de apurar osníveis dos desvios aplicadosno ordenamento público financeiro do país.

Comportamentos perceptíveis, com a lucidez e visibilidade popular ampla, manifestam roteiros de revoltas entre os espaçosinternos brasileiros, pela forma imoral, que nas últimas décadas, trataram as economias e os recursos do povo, ultrajados por elementos rotulados com estigmas de aristocratas, alocados no contexto empresarial/político da nação.

Uma estrela, que pelo ângulo dos fundamentos irradiantes cósmicos, refletem luminosos sinais, com raios de esperanças para milhões de criaturas ávidas por metamorfoses gestoras de qualidade, capazes de colocar os cintilantes focos da normalidade institucional em sequência, que possam proporcionar aos aborígenes peregrinos, condições de vida saudável,igualitária e justa, trinômio inviolável pelo menos desejável.

Porém, esta serena reflexão, inclinada no primeiro momento para o racional petista, não revela a realidade do momento Brasil, mistificado pela doutrina simbólica dela (estrela), da agremiação partidária, que infelizmente contribuiu para contaminar e agravar o fracassado paradigma administrativo, montado para afundar nação, povo e a estrutura de comando e direção da remota “Terra de Santa Cruz”.

Convivendo com tremendas agruras, impostas pelas incongruências do modelo, as populações, buscam com enormes suplícios e martírios,recolocações no mercado de trabalho, atingido em cheio, pelas ações caricaturadas em padrões políticos obsoletos e delituosos, chancelados por autoridades blindadas em mantos de honra e dignidades gestoras, maculadas pelas propinas e lavagens das pecúnias públicas brasileiras.

Tratamentos compatíveis desenvolvidos, condenados parte dos culpados e pulverizadas as investigações, começam a revelar as sujeiras depositadas por baixo dos tapetes, surpreendendo os figurões da república. Delações dos desvios de fortunas foram divulgadas e o povo aguarda com ansiedades os resultados delas.

Uma das variadasfatias publicadas, arrastada por meses, envolvendo a presidência da câmara dos deputados, que afastado seu presidente, por improbidades, continuou saqueando os cofres públicos, voado por 13 vezes com jato da FAB – Força Aérea Brasileira, gastando o equivalente a R$ 570.000,00 (Quinhentos e setenta mil reais), em espaço de menos 90 (noventa) dias.

Este valor, foi pago por nós, no período em que esteve desligado da direção da casa, por decisão do Supremo Tribunal Federal, em 5 de Maio/16 até 07 de julho/16, quando renunciou ao cargo.

Foram deslocamentos, com aeronave do governo supradito, trajeto entre Brasília – Rio de Janeiro e vice-versa, gerando o custo operacional devidamente calculado por companhias de aviação comercial, para aviões em transporte de autoridades.

Observem amados leitores, a incompatibilidade e a fragilidade presentes neste evento, enquanto onze milhões de brasileiros desempregados, rolam país afora, em busca do mínimo possível, um trabalho, contrariando todos os princípios legais do direito inalienável à vida digna, negada aos filhos mais humildes, o básico necessário, flexibilizando para ilustres larápios, vida nababesca, mesmo que encharcados devigarices e picaretagens.

É duro, cruel e perverso, estar próximo desse desumano conjunto de atrocidades, que o sistema imputa a segmentos sociais mais modestos desta terra. Isso é insuportável, aos olhares e padrões de sentimentos daspessoas ligadas aos índices de compatibilidades sociáveis, para uma convivência compartilhada e equânime, no seio da sociedade brasileira.

Que outros Brigadeiros não mais procedam, e colaborem para evitar que novos planos de voos, voltem a cruzar nossos espaços aéreos nestas circunstâncias, só assim, teremos seres humanos não tripudiados pertencentes às classes mais fracas, brutalmente segregadas.

 

Dácio Monteiro

daciomonteiro@yahoo.com.br

Bacharel Pós Graduado Ciências Contábeis

Taperoá-Ba, 25 de Julho 2016.

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