Ao longo das últimas décadas, as tecnologias têm avançado quase que na “velocidade da luz” e influenciado, principalmente, as formas que o ser humano utiliza para se comunicar e as ferramentas que utiliza para se informar. No meio dessa avalanche de novas tecnologias está o bom e velho jornal impresso que segue resistindo às intempéries do tempo tecnológico e buscado o melhor desse mundo para seguir resistindo.

Uma coisa é muito certa sobre o jornal impresso: em uma sociedade que vive a era da desinformação, das Fake News, da divulgação de mensagens em massa sem qualquer nível de investigação das fontes e dos fatos, da batalha dos likes, o jornal impresso segue sendo muito mais confiável do que outras fontes de informação virtuais. E confiança e seriedade são duas coisas importantes para as famílias.

Quando o assunto é informação séria, as famílias do Baixo Sul sabem que podem contar com o Jornal Valença Agora, pois seus filhos/as terão informações de qualidade, longe dos efeitos nocivos da deep web. É no bom Jornal impresso que as famílias poderão folhear suas páginas e se deleitar com notícias de grande relevância sobre a região e o País e, assim, construir debates, produzir olhares e vozes críticas, afinal o jornal tem essa função, a de provocar, a de fazer as pessoas refletirem, a de formar opiniões.

Qual a mãe que não busca o melhor para seus filhos/as? Nesse eterno papel de buscar o melhor, as famílias sabem que afastar os/as jovens dos perigos da desinformação e aproximar das informações verídicas e bem apuradas é fundamental para formar as mentes desses pequenos cidadãos e cidadãs, e é por isso que por mais que se tente relegar o jornal impresso a um lugar menor, ele nunca estará em lugar de desimportância. O jornal impresso tem muitas histórias escondidas por trás de suas letras; histórias que têm atravessado anos, décadas, séculos, portanto sua importância social e histórica é indiscutível.

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