Reeleito para o seu segundo mandato, o deputado federal Raimundo Costa recebeu o Jornal Valença Agora para uma entrevista exclusiva, onde avaliou seu primeiro mandato, resultado das eleições e ações futuras. O valenciano também falou sobre a obra do Mercado do Peixe e a requalificação da estrada do Orobó.

As eleições 2022 para deputado federal na Bahia definiram no último dia 2, os 39 representantes do estado na Câmara Federal para o mandato 2023-2026, entre eles está o valenciano Raimundo Magalhães Costa (PODE), reeleito com 53.486 votos válidos, destes 6.971 vieram de sua terra natal.

A partir de sua destacada atuação na Colônia de Pescadores Z15 de Valença, Raimundo Costa iniciou sua carreira política em 1988, quando se elegeu pela primeira vez como vereador de Valença, cumprindo 6 mandatos. O reconhecimento de sua luta em prol dos pescadores o levou à presidência da Federação dos Pescadores e Aquicultores da Bahia (FEPESBA), onde fortaleceu sua representatividade do segmento da pesca artesanal no estado.

Em 2018, com o forte apoio dos pescadores e marisqueiras, Raimundo Costa tornou-se o primeiro deputado federal eleito de Valença. Na Câmara, Costa é o único representante da pesca artesanal do Brasil, sua principal bandeira, e tem contribuído de forma significativa nas demais áreas, priorizando sua terra natal e municípios do Baixo Sul, promovendo a Bahia no cenário político nacional. O político tem demonstrado trabalho em prol do povo baiano beneficiando diversas cidades em todo estado, o que refletiu numa votação maior em 2022 de 53.486 votos contra 38.829 no pleito de 2018.

Acompanhe a seguir entrevista exclusiva do JVA com o deputado reeleito Raimundo Costa.

JVA: Deputado, sua reeleição à Câmara Federal é mais um patrimônio para Valença, região e a Bahia, um patrimônio hoje mais robusto, mais organizado e mais bem estruturado. Hoje a população já tem a dimensão da expressão de liderança que o Sr. representa especialmente no Baixo Sul. Como o Sr. avalia esse posicionamento de liderança política em nossa região?

RC: Antes de lhe responder eu gostaria de gradecer a oportunidade de falar com os seus leitores. Na minha primeira eleição como deputado federal, o Jornal Valença Agora foi o primeiro veículo de comunicação que eu tive a oportunidade de manifestar meu agradecimento e falar das expectativas, das ações que o mandato poderia ofertar à Bahia, mais especificamente à região e Valença, que é a nossa casa. Agora isso se repete e fico muito honrado e feliz por conceder essa entrevista a um veículo de excelente aceitação, o mais lido da nossa região porque passa a verdade da informação.

Deus tem nos dado a energia e a saúde para que a gente pudesse continuar essa caminhada, e não tenham dúvidas de que continuarei trabalhando em prol da pesca e de todos os baianos, com um olhar especial para minha terra Valença e Baixo Sul. Avalio que depois do primeiro mandato já construído e realizado de quatro anos, dos investimentos que fizemos, a região já pensou diferente. Nesta campanha de reeleição tive o apoio de prefeitos da região e todo o ambiente de suporte e apoio, por respeitarem e entenderem a importância do mandato, do quando a primeira eleição resultou em investimentos para a região em tão pouco tempo. Nós investimos mais de R$30 milhões no Baixo Sul, considerando que ainda tivemos uma pandemia nesse período.

O Governo do Estado percebeu esse ambiente de liderança e representatividade do nosso mandato, por exemplo, com a requalificação da BA-001, que não foi fácil, fizemos uma pressão muito forte, na maioria das vezes eu tive que usar a força do mandato para impor essa requalificação, porque ela estava vinculada ao início das obras da construção da ponte Salvador-Itaparica, fazendo parte desse projeto. E nós vamos insistir ainda na duplicação da via, que é investimento para frente.

Agora além de agradecer a Deus, agradeço às muitas lideranças que nos apoiaram. Na eleição passada eu só contei com o apoio de Vane Costa como vereadora em Valença, nesta eleição eu tive comigo quatro vereadores nos apoiando. Nossa gratidão a todas as lideranças e de forma especial aos pescadores e pescadoras que é a razão, é o alicerce desse projeto político.

JVA: Na Câmara Federal o Sr. defende a bandeira da pesca, mas tem atuado em diversas áreas, destinando recursos para saúde, educação, segurança, promoção social. Comente sobre essa visão que o Sr. tem hoje como representante do povo baiano.

RC: O presente está vinculado ao passado, que foram os pescadores, foi um mandato de segmento. Cheguei em Brasília com aquele sentimento de só defender a pesca, que foi a maioria que me elegeu, embora eu tenha tido votos de vários segmentos da sociedade, e lá eu percebi que o mandato era muito mais do que defender milhares, era defender milhões, todos os brasileiros, e ali tivemos a oportunidade de trabalhar nessa luta em busca de dias melhores para a população em todas as áreas. Na segurança pública por exemplo, o mandato fez muitas ações. Colocamos recursos no fundo nacional para duas bases móveis para a 33ª CIPM e um carro equipado para o Corpo de Bombeiros e até hoje não foram entregues. Colocamos recurso para comprar uma lancha e drones de ponta para facilitar a estratégia da polícia. Tenho cobrado do comandante lá em Brasília que articula as questões políticas da Polícia Militar, porque governo recebe o recurso e trava, se dá ao bel prazer de fazer a entrega aos municípios na hora que quer fazer. Assim como o governador tem mandato, o deputado também tem e tem as suas ações políticas, quando a gente faz uma ação aqui para a 33ª CIPM, a gente está fazendo por toda a região.

O nosso mandato defendeu com sucesso a aposentadoria, o seguro-defeso e o recadastramento dos pescadores. A pesca é um segmento frágil que precisa de investimento, o governo não tinha esse olhar, com o mandato nós conseguimos implantar o recadastramento, expandir prazos e garantir melhores condições para os pescadores de todo o país.

Na pandemia da Covid-19 nós também investimos e fizemos a diferença, a exemplo da Santa Casa quando a gente revitalizou as suas finanças para que ela pudesse recuperar seu crédito junto aos seus fornecedores e quando houve a necessidade de implantar a UTI’s, foi um marco na saúde da região, e a demonstração da importância do mandato político.

"A vaidade política tem que estar abaixo dos interesses da sociedade."

JVA: Deputado, durante seu primeiro mandato foram anunciadas duas importantes obras com verbas que o Sr. direcionou, ambas inclusive com a assinatura da Ordem de Serviço para início das obras, falamos do Mercado do Peixe e da requalificação da estrada vicinal do Orobó. Porém as obras não aconteceram e a população ficou sem entender. Gostaria que o senhor nos esclarecesse o que aconteceu.

RC: Quando eu cheguei em Brasília uma das minhas primeiras ações de investimento para a região foi o Mercado de Peixe, embora o Mercado de Peixe seja prerrogativa e responsabilidade da gestão municipal, assim como a Feira Livre, a lei orgânica diz que os investimentos em mercado aberto tem que ser feito do orçamento da Prefeitura. A Prefeitura recebe mais de R$ 1 milhão de Royalties, então não faz porque não quer.

Como vereador do segmento da pesca, colocaram essa responsabilidade como minha, sempre vincularam o Mercado do Peixe como uma responsabilidade nossa, então meu primeiro ato em Brasília como deputado federal foi ir em busca disso, e nem precisei usar das minhas emendas, em 2019 consegui os recursos com a representatividade política que exercemos fazendo parte da Comissão de Agricultura, o que nos dá uma visibilidade maior, mais proximidade com os ministros e ali eu tratei da necessidade de recurso para fazer esse investimento. Consegui R$ 3 milhões de reais, R$1,2 milhão para Fábrica de Gelo que já está implantada e R$1,9 milhão para a construção do Mercado do Peixe. Esse dinheiro chegou em 2020 através de Convênio entre a Caixa Econômica e a Bahia Pesca.

A Bahia Pesca levou oito meses para contratar um engenheiro para analisar o projeto. Em 2021 houve licitação e empresa vencedora, com isso o presidente da Bahia Pesca veio em Valença autorizar a empresa a iniciar a obra, dez dias depois a empresa desiste de fazer a obra. Há algo de podre no reino da Dinamarca, empresa que parou atividade dois anos, que estava em busca de recursos para trabalhar e pagar suas contas ganha obra de R$1,9 milhão e desiste, tem interferência política, até porque naquele momento eu já não estava mais na base do governo. Duvidei que isso pudesse acontecer porque Valença é uma das referências de pescado do estado, temos a melhor estrutura portuária de recepção de pescado de toda a região, Valença é ponto estratégico de transferência desse produto, então quem deixou de ter foi Valença e infelizmente até hoje a obra não aconteceu. O governo entendeu que essa obra acontecendo geraria a mim um crédito político, mas isso é prova do ambiente antirrepublicano de uma gestão que se diz republicana.

Os recursos para requalificação da estrada do Orobó foi um compromisso que assumi quando ganhei a eleição em 2018, de investir na zona rural, pois se a zona rural tem estrada, o produtor vai ter dignidade porque ele vai produzir, escoar sua produção, as famílias terão o direito de ir e vir, de ter acesso à saúde, à educação, à segurança, então destinei R$1 milhão para fazer 75 quilômetros e criar uma estrutura de base perfeita para futuramente receber um asfalto. Em 2021, essa obra foi licitada e agora em 2022, em convênio com o Ciapra, autorizamos o início das obras. Duas semanas antes da eleição a empresa recebe do Ciapra um ofício dizendo que a Prefeitura de Valença informou que aquela estrada poderia receber uma estrutura de asfalto paga pelo Governo do Estado e suspendeu a obra, simplesmente para dar impacto político negativo ao deputado e com isso a comunidade fica à mercê de uma ação perversa e vergonhosa, mais uma vez uma ação antirrepublicana de um governo que se diz republicano. Paralisou uma obra por causas de uma outra obra que eu não acredito que aconteça. Eu acredito que a obra retorne, nós estamos agora saindo dessa eleição vitoriosos, a região já respondeu de forma diferente e com o nosso peso político vamos cobrar do governo a conclusão dessa obra e vamos continuar investindo na zona rural. Dentro desse planejamento está a recuperação de outras estradas vicinais e a recuperação do asfalto de Serra Grande.

JVA: O fato de agora existir em Valença um deputado federal contribuindo com o município provocou o governo a ter mais ações nesta região. Que mensagem o Sr. deixa para a população continuar acreditando no mandado e colher os benefícios diretos e indiretos, como essa provocação de fazer com que o próprio governo trabalhe muito mais.

RC: Nossa representatividade faz o diferencial. Lá em Brasília sou conhecido como o deputado da pesca, o que dá visibilidade política ao segmento a nível nacional e destaca a importância do mandato regional, no Brasil só a Bahia tem essa representatividade, então traz visibilidade para nossa região e fortalece as ações nacionais. Como deputado baiano, com as ações específicas do estado, o olhar é diferente, não sou visto como deputado da pesca, sou deputado de representatividade da região. Eu não faço oposição aos governos, não é o meu papel, eu não tenho esse viés ideológico, mas é claro que havendo a necessidade a gente faz, o que eu quero é linkar o mandato para fortalecer a região e trazer investimentos do governo do estado, essa é minha missão e isso tem acontecido.

Nosso mandato tem R$ 3 milhões da CODEVASF, R$1,2 milhão já garantido para calçamento e asfalto. Íamos calçar toda a comunidade da Jaqueira, que desde quando foi concebida como comunidade nunca recebeu uma pedra de paralelepípedo e ali quando chove as pessoas não tem condições de sair. E mais R$2,5 milhões estavam garantidos para asfaltamento da avenida principal iniciando na BA-001. A comunidade não recebeu esse investimento porque a prefeitura não fez o esgotamento sanitário e o governo federal não autoriza colocar asfalto no lugar onde não existe rede de esgoto, a Prefeitura tem dinheiro na conta para fazer esse esgotamento, mas por uma perseguição política a comunidade paga a conta. Minha obrigação e possibilidade é trazer recursos, não tenho a competência de execução, então temos que cobrar do gestor.

JVA: Valença deu para o Brasil um deputado que é representante nacional da pesca. O que Brasil ganhou com o seu mandato?

RC: Eu tenho certeza que o Brasil ganhou a sensação de que o espaço político é de todos, independentemente de sua condição religiosa, social e econômica, se você quer fazer e ser diferente você tem que ter a coragem de querer ajudar, se a gente quer mudança, a gente muda através da política. Tudo que acontece na vida do cidadão tem a ação política envolvida, a política é o povo no poder, então quando você vê um filho de pescador nato de uma região pesqueira tendo essa ascensão de representatividade política você mostra aos jovens e a todos que nós somos capazes de mudar a nossa história, e modesta parte nós estamos mudando a história política do Brasil, porque o nosso país entendeu que existe um segmento que produz, que gera emprego, que gera renda. O nosso mandato deu ao estado baiano uma voz regional e mostrou o potencial político de uma região que tem uma economia diversificada, a única região do país que produz cravo-da índia, que tem uma agricultura fantástica, produtores que investem neles mesmo porque não tem uma ação de investimento do poder público, mas a gente está trabalhando e vamos pressionar para que o governo comece a ter esse olhar diferenciado, ter políticas públicas de estímulo e fomentando a esse segmento. Quando essa região dá cravo você vê todo mundo comprando geladeira, tendo uma melhor saúde, uma moradia mais digna, porque a renda circula.

Quando a gente vê no Congresso um pescador você percebe um olhar diferenciado da importância da região, da importância do seu povo, da sua cultura e do seu poder econômico, é o que a gente tem feito aqui, a gente está estimulando o olhar diferenciado para o segmento da pesca. Nós conseguimos destravar mais de R$2 milhões de um projeto federal em prol da agricultura em Presidente Tancredo Neves. Disse ao governo federal que lá tem um projeto chamado Coopatan que é referência estadual e nacional, a Coopatan mudou a vida de famílias que eram bolsa-família e hoje são microempresários, é esse olhar diferenciado que representamos em vista do poder econômico, social e cultural da nossa comunidade.

Entendo que fui batizado no primeiro mandato e agora estou sendo sacramentado pela permissão de Deus para ganhar essa reeleição e dar sequência ao trabalho, o segundo mandato dá uma visibilidade política de referência, é um ato de consagrar o primeiro trabalho, já não é mais expectativa, é aquilo que as pessoas imaginavam e isso é fruto de realizar os compromissos assumidos, essa é a razão do nosso sucesso.

"A nossa missão é trabalhar para trazer recursos para a Bahia, e os baianos, sobretudo, terem orgulho de ter um deputado que honre o mandato."

JVA: A campus da UNEB em Valença lançou no último dia 27, o primeiro curso de Engenharia de Aquicultura do Estado da Bahia. Qual sua visão da importância e grandeza desse curso para a nossa região?

RC: A presença do nosso mandato trouxe um olhar diferenciado da importância desse curso, e eu tive várias vezes reuniões virtuais na pandemia com a UNEB e também com o IFBA que está fazendo investimento nesse sentido de qualificação de mão-de-obra na área de pesca. A UNEB saiu na frente mostrando a importância desse curso. Nós temos um potencial fantástico nessa região. Existe um projeto federal que se chama Rota do Peixe, essa rota está implantada no Pará, e eu disse para o governo que a Bahia tem um potencial gigantesco em pesca artesanal e na piscicultura, água aqui não falta, é só cuidar da qualidade. Mostrei o potencial produtivo do nosso estuário, sobretudo para piscicultura, para o desenvolvimento de ações, ainda usando as estruturas existentes em nossa região. Valença é o único município do país que tem dois institutos federais.

A UNEB sabe que onde tem um deputado, tem a possibilidade de apoio político e é claro que eu sempre dei, o mandato está à disposição, esse mandato é de todos nós e a gente entra para pressionar o governo. Tem que acontecer investimentos na educação e que ela atue também na cadeia produtiva, não basta só produzir bons profissionais da Aquicultura, é preciso que o mercado absorva essa mão-de-obra, esse ambiente de educação deve provocar investimentos para gerar emprego e renda, então estamos trabalhando nessa questão da cadeia produtiva trazendo a Rota do Pescado para Valença, é uma ação que com certeza é resultado de uma referência do nosso mandato político.

JVA: Nesse segundo mandato, sua responsabilidade aumenta, e, enquanto referência política qual o pensamento futuro a título de aliança política municipal nesse momento de carência de lideranças políticas?

RC: Essa consciência precisa permear no sentimento do eleitor. Você não colocaria no Jornal Valença Agora alguém que não fosse da área específica. Eu posso ser um bom político, mas não vou serei um bom redator para manter o padrão de qualidade da informação. Na política é assim, você não pode eleger pessoas que não estejam capacitadas para o mandato. Infelizmente Valença até hoje não elegeu um representante que faça a diferença, com exceção do ex-prefeito Agenildo que conseguiu fazer o que muita gente não fez, não foi vaidoso e fez uma grande gestão, foi o governo que mais recebeu recursos do governo do estado, que chamou o governo e disse que não tinha interesse na reeleição, mas queria aeroporto, ponte e muito mais. A vaidade política tem que estar abaixo dos interesses da sociedade.

Nosso mandato faz a diferença, as pessoas hoje estão entendendo isso e deram essa compreensão nas urnas, eu fui o deputado mais votado entre todos os grupos políticos. Meu potencial financeiro é zero comparado aqueles que vem aqui com interesse de manter grupos, então a nossa recondução à Câmara Federal é resultado de uma maturidade, do entendimento de que eleger o deputado é colocar alguém para representar e trazer recursos que façam a diferença. A expectativa aumenta mais ainda porque no nosso primeiro mandato já foram realizadas ações fantásticas e o que a gente quer é continuar dando sequência a essas ações de mudança na nossa região.

"O segundo mandato dá uma visibilidade política de referência, é um ato de consagrar o primeiro mandato, já não é mais expectativa, é aquilo que as pessoas imaginavam e isso é fruto da realização dos compromissos assumidos, essa é a razão
do nosso sucesso."

JVA: O que Valença e o Brasil podem ter como expectativa do seu segundo mandato?

RC: Eu levo para Brasília aquilo que eu carrego de casa, o respeito ao meu ambiente ideológico religioso, sou católico apostólico romano, o respeito a todas as demais formas de nos levar a Deus. Um ambiente que a gente tem que defender os interesses da família e quando eu digo família, o Brasil é minha família. Eu tenho que defender os interesses dentro daquilo que a gente compreende, é claro que tem coisas que a gente não concorda, mas a gente tem que compreender, não podemos defender algo que eu ache interessante para mim, eu tenho que defender os interesses que a maioria compreende que é melhor. Levando para Brasília os valores que a gente aprende em casa, dinheiro público é público, a nossa missão é trabalhar para fazer com que potencialize as nossas famílias, trazer recursos para a Bahia e os baianos, sobretudo, terem orgulho de ter um deputado que honre o mandato.

JVA: Suas considerações finais deputado.

RC: Agradeço mais uma vez esse espaço no Jornal Valença Agora. Rogo a Deus que continue abençoando o nosso mandato, que continue nos dando saúde. Essa reeleição é um resultado de um trabalho diário que foi construído. A quem nos deu a honra do voto e aqueles que não deram, pode ter certeza que terão um olhar igualitário, que a gente possa compreender o quanto foi, é e será essa voz que é de todos. Mais de 53 mil pessoas elegeram esse mandato, mas eu represento todos os brasileiros, sobretudo os baianos e de forma especial Valença e o Baixo Sul. Que Deus nos proteja, nos ilumine e que eu possa honrar e respeitar lá na Câmara tudo aquilo que vocês precisam.

 

 

 

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