Valença Agora - » Literatura Encantadora

Desde os tempos que antecedem D. Pedro, passando pelo século machadiano da literatura realista romancista, até os atuais dias, que o Brasil semeia grandes artistas na literatura, nas artes, na música, no jornalismo, tornando claro evidente a riqueza cultural manifestadora na essência brasileira, fortalecida à base de substratos da mais alta qualidade produtiva, comprometida, emotiva, educacional.

Hoje, além dos clássicos literários: Pedro Bandeira, Ruth Rocha, Ziraldo, Ana Maria Machado, Maurício de Souza, Sylvia Orthof, Eva Furnari, dentre outros que nos ensinam e encantam, nomes como Léo Cunha, Maria Valéria Rezende, Penélope Martins, Rogério Andrade Barbosa, Tiago de Melo Andrade, Luciano Pontes, Daniel Munduruku, (...), são sinônimos dos melhores e perpetuam a qualidade clássica dos primeiros; autênticos túneis (na via da educação comprometida) que se apresentam com límpidas clareiras ao fundo, impulsionando e iluminando as vistas mais intensas, estruturais e apaixonadas pelo poderoso instrumento chamado: livro.

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A história de cada leitor (ou mesmo dum ponto isolado passado por ele), por exemplo, pode facilmente se tornar linha de partida na produção literária. Vale então à nova geração ressaltar a importância do refletir na criação escrita apoiada tecnicamente aos grandes escritores. E esse valor se obtém com prática de exercício pelo meio do alongamento neuro-receptor.

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Brasil semeador de

grandes artistas

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Aos jovens leitores, a recomendação que sempre faço, através das minhas participações em eventos do gênero, retrata exatamente sobre a importância dos clássicos na mais ampla forma da tal criação, seja pelos antigos ou pelos contemporâneos. O que mais vale, observo, é a melhor história de cada um.

Merecidamente, em proporção, destacamos e parabenizamos os clubes de leitura, os blogueiros de literatura, os que cultivam arte há gerações, agentes, editores e produtores; aos novos artistas, valendo destacar a valiosa e coletiva permanência da qualidade, tal qual a dos clássicos atemporais – sempre...

Viva a encantadora literatura brasileira! Viva o nosso povo!