O diretor do jornal Valença Agora esclareceu sobre as mudanças no setor de cobrança da empresa, que passa a ser bancário a partir de agora

O diretor do Jornal Valença Agora, Vidalto Oiticica, participou no dia 06 de setembro, do programa radiofônico Jornal da Manhã, apresentado pelo radialista Dorgival Lemos, na Rádio Clube de Valença. A presença do jornalista se deu, principalmente para esclarecer aos assinantes do periódico, sobre o novo sistema de cobrança referente à assinatura anual, que passa a ser realizado no modo boleto bancário, e campanha para regularização de débitos também referentes à assinatura do Valença Agora. Dividiram a bancada com Vidalto Oiticica, o Defensor Público Carlos Maia Vasconcelos Filho e o diretor do IESTE Educacional, Francisco Neto Aguiar.

“Estamos fazendo uma campanha de assinatura e dentro das estratégias dessa campanha, mudamos o nosso método de cobrança, excluímos nosso método de cobrança de carteira e passamos para o bancário. Nessa mudança de comportamento administrativo de enviar os boletos para o cliente, nem sempre é possível entrar em contato antecipadamente com todos eles, então elaboramos uma carta que enviamos dentro do nosso veículo de comunicação junto com o boleto, solicitando aqueles que estão com valores em aberto para que efetuem o pagamento”, explicou Vidalto Oiticica, acrescentando ainda em sua fala, um pedido de desculpas pelas falhas que vierem a ocorrer como cobranças indevidas.

Entrevista Vidalto na Radio Clube de Valença

Entrevista Vidalto na Radio Clube de Valença

Oiticica aproveitou as presenças de Dr. Carlos Maia e do Prof. Francisco Neto para dar um exemplo prático das transformações que o jornal pode realizar na vida das pessoas. “É um privilégio estar aqui com Carlos Maia, filho de um dos grandes escritores baianos, Carlos Vasconcelos Maia, que ocupou a secretaria de Turismo do Estado da Bahia e trouxe para o turismo baiano um novo olhar, Carlos Maia teve obras editadas no Japão, França, Austrália, Alemanha, este autor era reverenciado por Jorge Amado e outros grandes nomes da literatura brasileira. Esse ser, Carlos Maia Filho convivia num ambiente extremamente enriquecido da leitura, da cultura, da intelectualidade, da educação, eu quero trazer isso como referência porque hoje nós conhecemos o Carlos Maia, esse cidadão que tem um jeito de ser diferenciado, extremamente dedicado na sua profissão, quando transita na rua sempre tem uma palavra cortês, um gesto de amizade, de cordialidade e altivez, e de simplicidade com respeito, coisa que falta hoje na sociedade. O que eu trago com isso, é que uma pessoa que faz uma assinatura do Valença Agora, leva um produto para sua casa que permite interagir no seio da sua família através do exercício, dodebate da leitura dessas reportagens, desses contos, destas poesias como a de Mustafá e formando seres de uma qualidade melhor. O Valença Agora transcende esse papel que a gente pega, é também um documental, é um veículo que permite ir para qualquer lugar e a partir da interação e da dedicação você contribui não só pra formação do seu ser, mas paraformação daqueles que compõem sua sociedade e sua família. E para esse veículo de comunicação sobreviver, a gente precisa falar mais explicitamente e as pessoas direcionarem seus investimentos para aquilo que verdadeiramente contribui, enaltece e edifica uma sociedade e um ser como um todo”, considerou o diretor.

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Sobre Francisco Neto, o diretor do Valença Agora exemplificou a importância do Jornal relembrando a palestra mirim realizada pelo filho de Neto. “Aquela criança convive num lar que vivencia isso diretamente, Neto é escritor, policial, diretor de faculdade, aquela criança por conviver nesse meio está sendo formado nesse jeito. Se você pegar um jornal e levar pra casa, ler com a mãe, o pai, o filho, ele vai ter a oportunidade também de ter uma formação diferenciada e futuramente será um cidadão bem formado, bemestruturado que vai ter uma vida digna. Disseminamos através da leitura, uma nova visão, o aprimoramento dosenso crítico e do ser numa organização de ver o mundo diferenciado, o que é extremamente necessário para todo cidadão”, concluiu.

Dr. Carlos Maia, que é assinante do semanário, reforçou o discurso de Vidalto Oiticica. “Vidalto é um dos supercraques dacomunicação e da cultura, reparem que o jornal Valença Agora é um reduto da cultura de Valença, além de um reduto de informações, de coisas extremamente importantes para o nosso conhecimento. Gostaria de parabenizar Vidalto por esses 15 anos de persistência e de luta, não é fácil manter um jornal, e gostaria de convocar todas as pessoas que gostam de ler, que gostam de cultura e de se informar com maior profundidade, que passem a serem assinantes do Valença Agora. Não podemosperder nossos patrimônios, vamos cuidar do nosso Rio Una, do Teatro Municipal, da Santa Casa, do nosso jornal para que elesnão acabem,não podemos deixar morrer, vamos todos unir forças em prol dos nossospatrimônios, dentre eles um patrimônio importante que é o nosso Valença Agora”, enfatizou.

Prof. Francisco Neto, empresário que anuncia no Valença Agora, também registrou suas palavras de reconhecimento ao jornal. “A sociedade de Valença tem que abraçar o Valença Agora porque ele é um meiode comunicação que está atualizado, é uma mídia de alta qualidade, conteúdo muito bom, jornal de grande qualidade, tem que ser abraçado não só pelas pessoas que devem assinar, mas o empresariado também deve apoiar, as empresas precisam anunciar no Valença Agora porque ele é um veículo de comunicação fortíssimo que circula na região.A gente fica ansioso esperando sair a próxima edição pra ver como é que foi abordado os fatos sociais que aconteceram naquela semana”, considerou.

Vidalto Oiticica aproveitou a oportunidade para de público, ressaltar sua gratidão à professora Macária Andrade (in memoriam) e demais acadêmicos, por tê-lo indicado como sócio honorário da Academia Valenciana de Educadores, Letras e Artes (AVELA), motivados pela contribuição do Valença Agora em aglutinar e abrir espaço para os escritores da cidade, e com isso desencadear o movimento literário na região.

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