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Cristalinamente em processo de evolução permanente no Brasil e no mundo, o segmento contábil, opera e focaliza os reais resultados das operações econômicas, financeiras e patrimoniais das organizações, produzindo arte, técnica e precisão nas informações, compondo seus elementos conjunturais nas demonstrações financeiras, aclarando situações e potencializando dados transparentes, que permitem afastar qualquer possibilidades de criações mirabolantes.

Quando não manipuladas, flexibilizam para os mercados, profusões de realidades rumo aos investimentos, posições financeiras diárias, estabilidades para decisões, coerências nas aplicabilidades de seus fundamentos e perfeita sintonia inclinada aos níveis de confiabilidades e credibilidades na elaboração das peças, transformando-as em painéis sofisticados de parametrizações nos controles.

anuncie_agoraTodavia, as práticas de adoções, mutáveis nos primórdios, podem gerar vias sinuosas de correntes impróprias ao desempenho profissional saudável dos militantes ativos da nobre arte contábil, que nasceu com a humanidade e morrerá com ela, ofegante nas suas âncoras estáveis, que motivadas por mutações perturbadoras, maculando os princípios antológicos de suas raízes sólidas, escoradas nos padrões de ancestralidades, condenam as práticas com veemência.

A “Contabilidade Criativa”, encravada em países como Espanha, Canadá, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte), operam verdadeiros milagres sacrossantos, se considerarmos exemplos como Enron Corporation “EUA” e Parmalat “Itália”, também integrantes propulsores das referidas “Criatividades Ilícitas” por manipular dados que os levaram a falências.

A flexibilização da subjetividade no contexto contábil, promove ceticismos em várias correntes de pensamentos e entendimentos, pela sua vulnerabilidade na composição dos elementos informativos, até então entendidos como ofensa aos pilares de sustentabilidades da conjuntura legal dos atos e fatos que compõem aportes financeiros, investidos com finalidades de retornos a curto, médio ou longo prazo.

Ora; aplicados os recursos, a ordem natural dos deveres, projetam sensações normais de contrapartida em qualquer criatura humana, de que os objetivos vão mais além, mesmo admitindo viabilidades de lucros ou prejuízos, se mal avaliados o segundo elemento, não descartável para qualquer operação passiva de graus de riscos.

À luz da fina ciência contábil, aduz os ditames, que os comportamentos profissionais, sejam cumpridos na íntegra da essência de contabilizações sob os rigores da doutrina, com foco plausíveis de enormes desgastes e descréditos da categoria, que prima nos momentos atuais pela compacta evolução do segmento, caso a fuga racional seja abandonada, exposto aqui neste território, aos efeitos devastadores das “Pedaladas Fiscais” retoricamente contestadas sem sucesso.

Assim, as conjunturas da classe, através de mecanismos coercitivos legais da Contabilidade Ciência, podem garantir e evitar a contaminação da “Contabilidade Criativa”, simbologia viva de manipulação de dados e informações, desvirtuando temas voltados para fidelizar operações em que os recursos disponibilizados, possam merecer e receber o tratamento recomendado pelas linhas de condutas das práticas  universais legais, nas origens simétricas da nobre arte de elaborar levantamentos cognitivos.

Ações unilaterais de organismos interessados em mascarar resultados, a “criatividade agressiva”, deturpam boas práticas e maculam princípios doutrinários da legalidade, sufocando desejos e arruinando sistemas, comprometendo a relação direta poder e povo, movidos pelos últimos fatos registrados aqui no Brasil, concorrente de trágicas consequências para seus protagonistas, em um contexto deveras viciado, processaram efeitos evidentes de Contabilidade Lunática.

 

 

Dácio Monteiro

daciomonteiro@yahoo.com.br

Bacharel Pós Graduado Ciências Contábeis

Taperoá-Ba, 17 de Maio 2016.

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